Pular para o conteúdo principal

REVIEW ALTERNATIVO: The Streets & Tame Impala-Call my phone thinking i'm doing nothing better (Single, 2020)



“Call my phone thinking i’m doing nothing better” é o novo single do cantor/rapper britânico The Streets, contando com a colaboração da “banda” Tame Impala, banda entre aspas, aqui é apenas o vocalista Kevin Parker. Eu não tenho muito a dizer sobre o artista, parece que o primeiro álbum dele é bom, mas que ele decaiu nos últimos tempos.

Esse é mais um review que eu simplesmente não sei o que dizer, tipo, a produção é boazinha, mas o resto, é realmente bem médio. A letra é bem repetitiva o refrão é repetido 5 vezes (a musica tem 2:45 de duração), o que não é realmente o pior problema do universo, tem musicas que repetem o refrão muito mais vezes e eu gosto (tipo “Boom Boom Boom” do Vengaboys), mas também tem algumas letras que são bem vergonha alheia (“você sabe que eu te daria o meu fígado/mas nunca jamais pegue meu carregador” ugh). A melodia é escassa, minimalista, algo do tipo.

Eu não queria fazer que meu primeiro review alternativo (review para singles/EP’s/Mixtapes/qualquer coisa que não seja um álbum padrão) fosse com isso, porque assim como o Gold Dash do Gacharic Spin não há absolutamente nada de especial para falar sobre essa musica, ela não é boa o suficiente para me deixar feliz, não é ruim o suficiente para me deixar nervoso, essa musica não é nada alem da pura síntese sonora da mediocridade, não há simplesmente nada interessante para se falar sobre isso, eu achei que o meu review do Gold Dash tinha sido difícil de ser escrever por não ser um álbum interessante, agora eu percebi que eu estava errado, esse single tem um review difícil de se escrever, pois não há literalmente nada de interessante sobre isso tudo o que eu tenho a fazer é falar e falar até o review atingir as 300 palavras necessárias (sim, o review alternativo é menor). ALIAS, ele acabou de chegar nas 300 palavras, que bom, o review acabou.

Melhore musicalmente The Streets, não conheço muito sua musica, mas parece que o seu primeiro álbum é muito bom, e melhore também na musica Tame Impala, seu ultimo álbum foi bem mediano, sei que isso pode parecer meio condescente, mas, melhore, a nota desse single é...
NOTA: 5.2

De cada lado, Kevin Parker (Tame Impala, a esquerda) e Mike Skinner (The Streets, a direita)


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

REVIEW:Yung Lixo-Cybertapes (2022)

  Bom Dia pessoal, eu sou o Ricardo, e esse é o novo álbum do Yung Lixo, ou Yun Li, como o nome é estilizado aqui. Cybertapes. Victor Schiavon, AKA Gemaplys, AKA Jungkook do BTS, é um youtuber/rapper gaúcho, um youtuber/rapper que eu gosto significantemente diga-se de passagem, sou inscrito dele desde 2017, quando eu fui apresentado pela minha irmã, na época ele mal tinha 10 mil inscritos, e agora ele tem mais de 1 milhão, eu acho muito dos videos deles hilários na época, e embora alguns envelheceram um pouco mal, eu ainda gosto muito, ele é do coisa nossa também, mas não estamos aqui pra falar de youtube, claro, estamos aqui pra falar de música, e ele tem uma carreira musical um tanto quanto extensa, lançando música desde 2013 e fazendo música desde 2009, com o nome de MC VV, e em 2017, com o lançamento do EP Garotão , ele mudou para Yung Lixo, o próprio fez dois vídeos que explicam bem melhor que eu a evolução dele, mas explicando rapidamente, ele fazia uns trap de shitpost bem...

necronomidol: um bom começo para uma nova formação.

Ah... o Necronomidol, esse grupo é fascinante, resuitado de um experimento bem sucedido em deixar a musica idol japones um mais “sombria”, o Necronomidol vem despontando como um dos melhores grupos idol alternativos da atualidade, alem de se tornar um dos grupos mais populares na europa e nos estados unidos. O Necronomidol vem de uma boa sequencia de álbuns, com o excelentes EP’s “Deathless” e “Strange Aeons” (2017 e 2018 respectivamente) e do álbum “Voidhymn” (o melhor álbum japones do ano passado na minha opinião), e mesmo com a saida das duas integrantes mais populares do grupo (Sari e Hina), o grupo não desanimou, e, com suas novas integrantes (Kenbishi Kunogi e Michelle) o grupo continuou chutando bundas com sua musica sombria, invernal e, pasmem, incrivelmente cativante. “Scions of Blasted Heath” (Trad: Enxertos de Charneca Queimada), é a primeira gravação do grupo com a nova formação, e ele tem algo incrivelmente engraçado, afinal a melhor e a pior musica é, resp...

Fallujah: A luz imortal da decepção

Desde o momento em que o Fallujah lançou o seu primeiro álbum em 2011 à banda norte-americana atraiu as atenções da comunidade headbanger com seu Prog/Death Metal pesado, técnico e bem tocado, e com razão, “The Harvest Wombs” é sem sombra de duvidas o melhor álbum da banda, com guitarras técnicas, rápidas e pesadas, alem de letras inteligentes, vocais guturais de extrema qualidade, e um clima geralmente épico que realmente combinava muito com o som, esse clima permaneceu no álbum seguinte “The Flesh Prevails”, de 2014, esse álbum era mais lento e menos técnico, dando mais ênfase para os elementos ambientes e progressivos da banda, porem ainda era um disco fascinante, contendo algumas das melhores musicas da banda (como “Starlit Path”, “Carved from Stone” e “Sapphire”), alem de varias melodias quase celestiais. É um fato que “The Flesh Prevails” é um dos álbuns de metal mais únicos dessa década, alem de ser o álbum que colocou o Fallujah como um dos principais nomes do metal ext...